Os ataques virtuais direcionados às empresas são mais do que uma dor de cabeça para os gestores. Dependendo do tamanho do ataque, o estrago feito pode significar um risco para a sobrevivência no negócio. 

Para não deixar a empresa vulnerável é preciso investir em proteção digital com firewalls e antivírus, porém outros fatores devem ser considerados para que a sua empresa não fique exposta.

 

Preciso restringir acesso aos dados da empresa?

Os dados da empresa são sagrados. Pensando que as empresas guardam dados dos clientes, a responsabilidade é ainda maior.

Dessa maneira, é fundamental restringir o acesso aos dados, caso contrário a empresa fica vulnerável. 

Para restringir o acesso às informações é obrigatório escalonar o acesso de cada tipo de dado, ou seja, dar permissões hierarquizadas e específicas para cada setor da empresa.

Assim, o controle de acesso e o monitoramento fica supervisionado, dificultando invasões de pessoas não autorizadas.

 

Como criar uma política interna para o uso de internet?

O grau de vulnerabilidade também diminui ao ter uma política para o uso da internet. Com um protocolo definido e que seja de conhecimento de todos que tenham acesso à rede e aos dados da empresa, a chance de ataques pela internet diminui. Estabeleça um protocolo para ter:

• Senhas fortes e com periodização de trocas;
• Definição de quais equipamentos podem ser conectados à rede, com indicação de uso quanto a equipamentos pessoais;
• Indicação de quais sistemas, softwares, programas e páginas de conteúdos podem ser acessados por cada área/setor;
• Manter firewall e antivírus sempre ativos;
• Backups rotineiros dos arquivos;
• Práticas de segurança e conduta para trabalho remoto (home office);
• Treinamentos de boas práticas de uso para colaboradores, inclusive explicando as normas da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Esses são alguns exemplos de condutas que devem ser utilizadas para ajudar a evitar ataques pela internet nas empresas, sendo que outros tópicos também podem ser agregados para aperfeiçoar ainda mais a política da empresa.

 

Quais são as armadilhas mais perigosas presentes na web?

Os ataques pela internet às empresas podem ter motivações:

• financeiras (com o objetivo de subtração de valores);
• comerciais (visando atrapalhar o trabalho de uma empresa);
• ideológicas (para expor opiniões contrárias aos valores e produtos comercializados);
• de intimidação (visando algum outro objetivo, chantagem, ou mesmo expondo.

A forma que os hackers podem atacar a empresa pela internet acontece, principalmente, pelo ataque phishing. Este tipo de ataque consiste na falsificação de páginas de sites, e-mails ou apps falsos, visando a captação de informações da empresa, colaboradores e clientes.

Outra forma comum de armadilha que instala malwares e softwares espiões em equipamentos é através de downloads de extensões e programas maliciosos que imitam programas legítimos.

Os cibercriminosos também tentam realizar ataques pela internet com a  quebra de senhas de acesso. Esse é um motivo para manter a proteção de senhas forte, podendo ser adicionado um serviço de criptografia para impedir o acesso a algum conteúdo caso ele pare em mãos erradas.

Do mesmo modo são comuns ataques que visam tirar um sistema operacional ou página de serviços do ar, ou mesmo prejudicar uma transmissão de dados. Isso acontece por meio do ataque chamado de Negação de serviço DoS ou DDoS.

Esse tipo de conduta visa desestabilizar um sistema com um tráfego acima do normal ou com requisições excessivas de um serviço. Para isso, os criminosos virtuais se utilizam de um computador com vírus instalado, ou mesmo de uma série de computadores, sem que as pessoas saibam que o seu equipamento está infectado e sendo utilizado para essa ação.

A melhor maneira de combater esse ataque é tendo um provedor de internet que ofereça suporte rápido, bloqueando tráfegos anormais na rede corporativa. A Master oferece para empresas soluções em proteção digital como o Anti-Ddos (barreira contra ataques massivos de hackers), além do Firewall (controle e acompanhamento de tráfego) e Anti-Ransomware (contra ataques de malwares que ‘sequestram’ arquivos).

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